08 Março

domingo, abril 26, 2009

Relato de um Viajante

Recebi esse e-mail de um amigo em viagem, achei bem legal:




Olá, como vão, tudo? Chegamos bem a Amsterdam, viagem de trem, 4h10 de viagem, bem tranquila, passou por Bruxelas na Bélgica, depois Antuerpia e Roterdam na Holanda para chegarmos. Não tenho escrito pq aqui a internet e mto cara, são 3 euros a hora, ou 2 euros por 15 minutos. E tudo o mais e extremamente mais caro. Mas a cidade e linda, e diferente. Aqui o casamento gay é oficial, a prostituição é oficial e paga imposto, as drogas são liberadas e há boutiques, eles chamam de coffeshops onde se vende maconha e companhia a todos. Visitamos alguns coffeshops, mas eu não quis experimentar. E ontem fomos conhecer o Red Light Distric (bairro da luz vermelha) onde a prostituicão (que também e legalizada, elas pagam impostos), e ali e um centro onde as prostitutas ficam expostas em vitrines iluminadas, e há uma quantidade de teatros e cinemas e sexshops, mas não e nada perigoso, os guardas avisam que é seguro inclusive na madrugada, e há pizzarias, e lojas etc. e inclusive mulheres passeando. saímos de lá eram quase 2h da madrugada e voltamos a pé até o hotel, uma caminhada de quase uma hora (sem nenhum perigo, ruas cheias). Não sei se já viram pela tv, mas Amsterdam tem muitos canais, e chamada de veneza do norte, são 1200 pontes. Agora são 9h da manhã, devem ser 4h da madrugada por ai, estamos arrumando as malas para embarcar para Londres, desta vez vai ser de avião, porque e mais longe. Aqui acabaram nossas experimentações de vinho. Tudo é caríssimo, um sorvete de duas bolas paguei 4,20 euros, algo como 12 reais. Não se entende uma palavra da lingua, pior que alemão, tem que ser no meu ingles pelejado e olhe lá. Mas o hotel HI e ótimo, tem um salão bem grande com muitos sofás e música na recepção onde o povo se encontra pra bater papo, uma torre de babel, tem tudo quanto e lingua. Espero que em Londres a internet seja mais barata, deve ser, aqui nao encontrei mtos pontos na rua.uma coisa que aprendi, cafeteria aqui se chama cafá mesmo. Quando diz coffe shop e butique de droga. Fui, kisses, escrevam.

imagem ilustrativa-internet

segunda-feira, abril 20, 2009

domingo, abril 19, 2009

Cidade, memória e identidade

21 de março de 2009


Por Telmo Padilha Cesa

*Ninguém, em lugar nenhum, em tempo nenhum, vai amar, valorizar, proteger, preservar, resgatar e cuidar aquilo que não conhece. O conhecimento é gerador de valoração e valoração é apropriação. Ao levar estas premissas para a área do patrimônio cultural de um povo é necessário abordar o tema de forma multidisciplinar.Não é preciso ser expertise em antropologia, história, sociologia e outras ciências humanas. Basta olhar o banco da praça da sua cidade, as suas calçadas (que na verdade são os tapetes da frente dos lares), ver a rua e onde está o lixo, o comportamento de motoristas e pedestres, o papa-entulho e sua localização e a degradação, pichação e abandono dos monumentos públicos e de edificações reconhecidas como históricas. É preciso também enxergar o cuidado e o trato que as pessoas dão à jardinagem das praças onde crianças brincam para entender o que é apropriação.Certamente, a qualidade daquilo que se vê nas pequenas cidades recém-emancipadas é o inverso daquilo que se vê nas médias e grandes aglomerações urbanas. Lógico, naquelas se lutou em grupo, unido pela independência e autogestão. Nestas, se herdou diferentes interesses, desencontros, desunião, descaminhos e desgovernos. São heranças que geraram um inventário de comportamentos altamente nocivos.Este processo, depois de iniciado por um só mau exemplo impune, leva a uma contaminação endêmica, instantânea, violenta e irreversível em curto prazo. A erradicação desta contaminação é lenta, exige paciência e pode durar gerações ou se tornar crônica e absorvida como cultural. No entanto, o melhor e mais eficiente remédio é a utilização do dito popular: a palavra convence, o exemplo arrasta. Podemos usar aqui o exemplo do principal gestor do município com relação às diárias de sua viagem a Brasília. Devolveu o valor integral! Exemplo que calou, e calou fundo.Pergunto: se você pudesse ter na mão uma fotografia do seu bisavô ao lado de sua bisavó que está com o seu avô no colo, rasgaria e jogaria no lixo ou guardaria como uma lembrança carinhosa de quem talvez você nem tivesse convivido, mas sabe que são imagens de pessoas que fazem parte da sua própria existência? Se a resposta for “guardaria”, onde seria? Numa caixa de sapatos no fundo de um baú ou num canto do seu roupeiro? Exposto, com destaque, em moldura de época pendurada numa parede bem à vista? A resposta depende do valor que cada um dá aos que lhe antecederam.Agora podemos entrar na história. Estamos vivendo o ano em que se completa o bicentenário da primeira divisão política e administrativa do Rio Grande do Sul, quando aconteceu, mais precisamente em 24 de abril de 1809, por provisão real, a elevação à condição de vila das freguesias de Rio Pardo, Rio Grande, Santo Antônio da Patrulha e Porto Alegre. Uma data e um acontecimento memorável para a história do nosso estado. Em Cachoeira do Sul estamos vivendo também o ano em que se completam 240 anos da chegada dos índios guaranis no lugar chamado Aldeia, vindos do Botucaraí. Ali ergueram a Capela de São Nicolau. Uma simples placa na torre do sino da Capela de Nossa Senhora do Rosário, como é conhecida hoje, diz: “Berço de Cachoeira do Sul. Aqui foram aldeados os índios guaranis em 1769”.O lugar Aldeia, visitado e citado por Auguste de Saint–Hilaire no livro “Viagem ao Rio Grande do Sul”, nem sequer é nome de bairro. Ali, na boca do acesso que deve ter servido de caminho a estes índios, numa esquina, está a conhecida Casa da Aldeia, que neste ano completa 160 anos do registro em ata da Câmara de São João da Cachoeira e da autorização, em sessão extraordinária de 19 de maio de 1849, para a sua construção.Ora! Quem não sabe, não conhece, não ensina e não aprende isso, vai amar o quê?

*Telmo Padilha Cesar é Produtor culturalFonte: Portal Defender



Cidade, memória e identidade


21 de março de 2009




Por Telmo Padilha Cesa


*Ninguém, em lugar nenhum, em tempo nenhum, vai amar, valorizar, proteger, preservar, resgatar e cuidar aquilo que não conhece. O conhecimento é gerador de valoração e valoração é apropriação. Ao levar estas premissas para a área do patrimônio cultural de um povo é necessário abordar o tema de forma multidisciplinar.Não é preciso ser expertise em antropologia, história, sociologia e outras ciências humanas. Basta olhar o banco da praça da sua cidade, as suas calçadas (que na verdade são os tapetes da frente dos lares), ver a rua e onde está o lixo, o comportamento de motoristas e pedestres, o papa-entulho e sua localização e a degradação, pichação e abandono dos monumentos públicos e de edificações reconhecidas como históricas. É preciso também enxergar o cuidado e o trato que as pessoas dão à jardinagem das praças onde crianças brincam para entender o que é apropriação.Certamente, a qualidade daquilo que se vê nas pequenas cidades recém-emancipadas é o inverso daquilo que se vê nas médias e grandes aglomerações urbanas. Lógico, naquelas se lutou em grupo, unido pela independência e autogestão. Nestas, se herdou diferentes interesses, desencontros, desunião, descaminhos e desgovernos. São heranças que geraram um inventário de comportamentos altamente nocivos.Este processo, depois de iniciado por um só mau exemplo impune, leva a uma contaminação endêmica, instantânea, violenta e irreversível em curto prazo. A erradicação desta contaminação é lenta, exige paciência e pode durar gerações ou se tornar crônica e absorvida como cultural. No entanto, o melhor e mais eficiente remédio é a utilização do dito popular: a palavra convence, o exemplo arrasta. Podemos usar aqui o exemplo do principal gestor do município com relação às diárias de sua viagem a Brasília. Devolveu o valor integral! Exemplo que calou, e calou fundo.Pergunto: se você pudesse ter na mão uma fotografia do seu bisavô ao lado de sua bisavó que está com o seu avô no colo, rasgaria e jogaria no lixo ou guardaria como uma lembrança carinhosa de quem talvez você nem tivesse convivido, mas sabe que são imagens de pessoas que fazem parte da sua própria existência? Se a resposta for “guardaria”, onde seria? Numa caixa de sapatos no fundo de um baú ou num canto do seu roupeiro? Exposto, com destaque, em moldura de época pendurada numa parede bem à vista? A resposta depende do valor que cada um dá aos que lhe antecederam.Agora podemos entrar na história. Estamos vivendo o ano em que se completa o bicentenário da primeira divisão política e administrativa do Rio Grande do Sul, quando aconteceu, mais precisamente em 24 de abril de 1809, por provisão real, a elevação à condição de vila das freguesias de Rio Pardo, Rio Grande, Santo Antônio da Patrulha e Porto Alegre. Uma data e um acontecimento memorável para a história do nosso estado. Em Cachoeira do Sul estamos vivendo também o ano em que se completam 240 anos da chegada dos índios guaranis no lugar chamado Aldeia, vindos do Botucaraí. Ali ergueram a Capela de São Nicolau. Uma simples placa na torre do sino da Capela de Nossa Senhora do Rosário, como é conhecida hoje, diz: “Berço de Cachoeira do Sul. Aqui foram aldeados os índios guaranis em 1769”.O lugar Aldeia, visitado e citado por Auguste de Saint–Hilaire no livro “Viagem ao Rio Grande do Sul”, nem sequer é nome de bairro. Ali, na boca do acesso que deve ter servido de caminho a estes índios, numa esquina, está a conhecida Casa da Aldeia, que neste ano completa 160 anos do registro em ata da Câmara de São João da Cachoeira e da autorização, em sessão extraordinária de 19 de maio de 1849, para a sua construção.Ora! Quem não sabe, não conhece, não ensina e não aprende isso, vai amar o quê?


*Telmo Padilha Cesar é Produtor culturalFonte: Portal Defender

segunda-feira, abril 13, 2009

LG lançará relógio-celular 3G
A LG lançou o protótipo do primeiro aparelho celular 3G de pulso, em forma de relógio e que pode ser usado como tal. O protótipo está sendo chamado de GD910, e será exposto na CES (Consumer Electronic Show) em Las Vegas - EUA, de 8 a 11 de janeiro de 2009.
O relógio-celular possui:
câmera para videochamadas
alto-falante para fazer ligações
tecnologia WCDMA
suporte à redes 3G HSDPA de até 0.9 MB por segundo
tocador de MP3
bluetooth
tela touchscreen de 1.4 polegadas
material à prova d’água
comandos de voz
A Europa seria a primeira escala de vendas do modelo, mas sobre isso e sobra a data do início das vendas, nada foi anunciado oficialmente pela LG.
Aplicação da banda larga pela rede elétrica
Embora muita gente não saiba, há a possibilidade de realizar a transmissão de internet em banda larga pela fiação elétrica comum de nossas residências.
O processo funciona de forma muito semelhante ao que acompanhamos quanto ao uso da fiação telefônica para a banda larga.
As vantagens da tecnologia são evidentes em alguns aspectos, como a facilidade em plugar o computador em praticamente qualquer local dentro das casas, prédios e edifícios em que seria bem mais complexo instalar o cabeamento próprio para a banda larga.
Como funciona?
Em termos simples, os dados baixados pelo usuário chegam até a sua residência através de um cabo de fibra óptica, que é convertido em sinal elétrico por um gateway especial. Em um prédio, por exemplo, este sinal é repassado para todas as tomadas dos apartamentos, mais um fator que torna o processo interessante.
As vantagens disso em relação às redes comuns e até mesmo as Wi-fi é que a transferência de dados se dá de forma única por qualquer ponto de energia de casas e edifícios inteiros. Desta forma, toda a parafernália necessária para instalar as redes já existentes seria descartada.
Informações recentes
Um dos fatores mais intrigantes ocorridos foi a interferência na transmissão de dados ao ligar eletrodomésticos que alteram significativamente a corrente elétrica nos apartamentos, como secadores ou chuveiros elétricos. Para resolver a situação, foi desenvolvido um filtro.
As principais operadoras deste tipo de serviço no país já estão em negociação para a aplicação da nova forma de transferência de dados em banda larga e previsões apontam o primeiro semestre de 2009 como o marco inicial para a oferta comercial dele.
Seminario de Reiki
NÍVEL 2 – 18 de Abril, Sábado – 14h às 19:30h

• Nível 2 – O iniciado tem sua capacidade de cura ampliada, multiplicando o nível vibratório (potência) do Reiki, e pode modular a energia de modo que esta alcance rapidamente o planos emocional e mental dos indivíduos.A condição mais importante do reikiano de Nível 2 é poder tratar pessoas ausentes, muitas pessoas ao mesmo tempo, ambientes e eventos. Ele adquire o conhecimento e é sintonizado na freqüência de três Símbolos Sagrados, que modulam a freqüência da vibração do Reiki, podendo então enviá-lo à distância e pelo tempo (passado, presente e futuro).Programa• O Nível 2 do Reiki – Uma rápida lição de Física Quântica• Os Símbolos Sagrados – Choku Rei; Sei He ki; Hon Sha Ze Sho Nen• Aplicação• Técnicas de Cura à Distância• Sintonização e Prática


NÍVEL 3A – 19 de Abril, Domingo – 14h às 19:30h

• Nível 3 – O 3º Grau do Reiki foi subdividido em dois módulos, como opção do aluno em poder utilizar a energia do mais alto nível sem se formar Mestre (professor).O Nível 3-A tem uma ativação que permite ao reikiano a utilização de mais um Símbolo Sagrado que potencializa a ação dos três Símbolos do nível 2 e modula a energia do Reiki para que esta alcance níveis mais sutis de vibração, ampliando sua ação de cura.Com a utilização do quarto Símbolo, a energia Reiki pode ser enviada para multidões e para o planeta inteiro. O iniciado também aprende técnicas poderosas para tratar casos complexos.Este Nível leva o reikiano a encontrar sua verdade mais real. Ele adquire a capacidade da cura existencial.

Obs: a partir deste nível pode associar-se à ABTH como terapeuta reikiano.Programa• A Estrutura da Energia• O 4º Símbolo: Dai Koo Myo• Técnicas Complementares – Ativando Canais de Força; Mandalas; Cirurgia Energética; Projeção Astral; Regressão• Sintonização e Prática
O Nível 3-B é o nível final de aprendizado do Reiki. É um curso de Mestrado efetivamente, onde o reikiano aprende a dar aulas de Reiki e adquire o conhecimento do método de iniciação para cada nível. O iniciado recebe a ativação de novos símbolos e pode, então, formar novos reikianos e mestres.

Saiba mais... http://www.3milenio.inf.br/agendese/_reiki.htm
(a pedido)

Internet por energia elétrica

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