08 Março
terça-feira, dezembro 28, 2010
Rótulas
segunda-feira, dezembro 27, 2010
Os Animais Conseguem Pressentir As Catástrofes Ambientais?
Autor: Vininha F. CarvalhoAlguns acontecimentos fortalecem a teoria de que os animais são dotados de um "sexto sentido" , ou seja, uma relação muito próxima com os segredos da natureza. Os irracionais parecem ter premonição, pois conseguem prever as catástrofes ambientais.
Considerados por uns como uma simples coincidência , outros suspeitam que por eles terem os sentidos mais aguçados do que os do ser humano, são capazes de captar vibrações e mudanças na pressão do ar e, percebendo até as primeiras ondas que vêm do centro da terra, fogem buscando encontrar um local que ofereça segurança.
De toda maneira um fato é certo, os animais sabem o que vai acontecer antes de nós. As pesquisas sobre o comportamento animal merecem ser aprimoradas , buscando encontrar uma fórmula de permitir que os animais sirvam futuramente como um sistema de alerta para os seres humanos frente as manifestações da natureza.
Os cientistas podem detectar sinais que mostram as possibilidades de um terremoto, como as pressões sísmicas, modificações dos campos magnéticos, inclinação do solo, etc. Mas todas estas técnicas não permitem prever com exatidão quando acontecerá uma catástrofe.
Na China, um grupo de especialistas em sismologia em Nanning, província de Guangxi, decidiram usar cobras para prever abalos sísmicos. Monitorizam, 24 horas por dia, um conjunto de cobras e ninhos delas, com o intuito de prever tremores de terra. Eles acreditam que as cobras podem sentir a libertação de energia que dá origem aos tremores de terra cerca de 120 horas antes de os sismógrafos os registarem e de os humanos sentirem o chão a tremer debaixo dos pés.
As cobras são, segundo os pesquisadores, os animais que mais rápido dão sinal de movimentos na crosta terrestre, embora acreditem que todos os répteis têm capacidade de sentir estas alterações.
Nas horas que antecedem um abalo, o comportamento das cobras é errático e agressivo, chegando a atirar-se repetidamente contra as paredes ou vidros dos espaços onde estão confinadas.
O histórico de catástrofes ambientais anunciadas pelos animais é muito antigo. Oficialmente o interesse pelo tema iniciou em 1975 quando os funcionários da cidade chinesa de Haicheng foram surpreendidos pelo comportamento anormal dos animais e resolveram evacuar a cidade de 90 mil habitantes. Pouco depois um terremoto de escala 7.3 atingiu a cidade destruindo 90% dos edifícios.
Existem muitos relatos de testemunhas que viram aves e animais migrando antes do surgimento de terremotos, maremotos e erupções vulcânicas.
- Em 1755, o filósofo alemão Immanuel Kant observou uma multidão de minhocas saindo do subsolo perto de Cadiz, Sul da Espanha, oito dias antes do desastre atingir Portugal, provocando um grande terremoto em Lisboa .
- No dia 25 de junho de 1966, os moradores de Parkfield, na Califórnia, Estados Unidos, foram invadidos por cobras cascavéis. Eles não entendiam por que os répteis fugiram das colinas. A resposta chegou dois dias depois quando a área foi atingida por um terremoto.
- No dia 22 de fevereiro de 1999, pequenos antílopes fugiram da região montanhosa austríaca do Tyrol para os vales, algo que eles não costumavam fazer. No dia seguinte, uma avalanche devastou a vila austríaca de Galtur no Tyrol, matando dezenas de pessoas.
- Em 28 de fevereiro de 2001, um grupo numeroso de gatos se escondeu sem motivo aparente 12 horas antes de um terremoto que atingiu a área de Seattle. Uma ou duas horas antes, outros animais se comportaram de forma ansiosa , enquanto alguns cães latiram desesperados antes do terremoto chegar. Até mesmo cabritos e outros animais demonstraram sinais de medo.
- No dia 26 de dezembro 2004 ocorreu um tsunami no Oceano Índico, com vítimas fatais relatadas em mais de 285.000. Ondas gigantescas entraram até 3,5 quilômetros terra adentro na maior reserva ecológica da ilha, onde existem milhares de animais.As aves domésticas, galinhas e patos principalmente, subiram para árvores ou lugares altos, mas ninguém pareceu perceber o drama que se ia abater sobre as populações costeiras dos países que sofreram esta catástrofe.
Vários turistas se afogaram na reserva ecológica, mas, para surpresa das autoridades, não foi encontrado nenhum animal morto. As autoridades que cuidam da fauna no Sri Lanka informaram que, apesar da perda de milhares de vidas humanas no maremoto que atingiu o sul da Ásia, não houve registro de mortes entre animais na reserva e que o número de animais mortos na região, foi infimamente menor que o das pessoas
- Pouco antes de ocorrer a grande tragédia que abalou o Haiti , no dia 12 de janeiro de 2009, o cão chamado K9 , que estava sossegado deitado no meio de um escritório, manifesta de repente um forte desejo de fuga do local, como se tivesse captado um sinal de alerta. Segundos depois começa o tremor e pessoas correm em busca de saída.O fato relatado numa matéria recente do Daily Mail, divulga um vídeo que registrou o momento exato em que este cão labrador sai em disparada momentos antes de um tremor. Depois, as coisas começando a cair por todos os lados.
O veterinário PhD Robert Eckstein, estudioso do comportamento animal no departamento de biologia da Warren Wilson College, em Asheville, Estados Unidos, afirma:“eles sentem aspectos do mundo real que nós não temos conhecimento.”
http://www.artigonal.com/meio-ambiente-artigos/os-animais-conseguem-pressentir-as-catastrofes-ambientais-1755600.html
Perfil do AutorGraduada em administração de empresas e economia, especializada em marketing turístico, com aptidão para produzir reportagens que envolvam questões na área ambiental ( incluindo ecoturismo) e relativas a animais, para veículos da mídia impressa e eletrônica. Atuante em entidades e projetos com enfoques social e ambiental.
A nova ortografia - Guia rápido e simplificado
Considerando que o projeto de texto de ortografia unificada de língua portuguesa aprovado em Lisboa, em 12 de outubro de 1990, pela Academia das Ciências de Lisboa, Academia Brasileira de Letras e delegações de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com a adesão da delegação de observadores da Galiza, constitui um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional, Considerando que o texto do acordo que ora se aprova resulta de um aprofundado debate nos Países signatários,
a República Federativa do Brasil,
a República de Cabo Verde,
a República da Guiné-Bissau,
a República de Moçambique,
a República Portuguesa,
e a República Democrática de São Tomé e Príncipe, acordam no seguinte:
É aprovado o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que consta como anexo I ao presente instrumento de aprovação, sob a designação de Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990) e vai acompanhado da respectiva nota explicativa, que consta como anexo II ao mesmo instrumento de aprovação, sob a designação de Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990).
Os Estados signatários tomarão, através das instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à elaboração, até 1 de janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas.
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entrará em vigor em 1º de janeiro de 1994, após depositados os instrumentos de ratificação de todos os Estados junto do Governo da República Portuguesa.
JOSÉ MATEUS DE ADELINO PEIXOTO
Secretário de Estado da Cultura
PELA REPÚBLICA FEDERATIVA
DO BRASIL
CARLOS ALBERTO GOMES CHIARELLI
Ministro da Educação
PELA REPÚBLICA DE CABO VERDE
DAVID HOPFFER ALMADA
Ministro da Informação, Cultura e Desportos
PELA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU
ALEXANDRE BRITO RIBEIRO FURTADO
Secretário de Estado da Cultura
PELA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
LUIS BERNARDO HONWANA
Ministro da Cultura
PELA REPÚBLICA PORTUGUESA
PEDRO MIGUEL DE SANTANA LOPES
Secretário de Estado da Cultura
PELA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
LÍGIA SILVA GRAÇA DO ESPÍRITO SANTO COSTA
Ministra da Educação e Cultura
domingo, dezembro 26, 2010
segunda-feira, dezembro 20, 2010
Dicas de tudo um pouco
domingo, dezembro 19, 2010
A Evolução da Educação:
quinta-feira, dezembro 16, 2010
Bebidas Energéticas
Energéticos e risco de alcoolismo
17/11/2010O estudo, que será publicado na edição de fevereiro da revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research, avaliou dados de mais de 1 mil estudantes universitários, dos quais 10,1% disseram ingerir energéticos pelo menos uma vez por semana.
Segundo o trabalho, aqueles com elevado consumo de energéticos (52 vezes ou mais por ano) apresentaram risco significativamente maior de desenvolver dependência de bebidas alcoólicas e se embebedavam mais e mais cedo (com relação à idade) do que os demais.
O estudo destaca que os energéticos contêm bastante cafeína e podem levar ao desenvolvimento de outros problemas, além da perda de sono. Segundo o trabalho, uma importante preocupação é que a mistura de energéticos com bebidas alcoólicas pode levar a um estado de “embriaguez desperta”, na qual a cafeína mascara a sensação de embriaguez sem reduzir os prejuízos causados pelo estado.
O resultado é que o usuário se sente menos bêbado do que realmente está, o que pode levar a consumir quantidades ainda maiores de bebida. “Os resultados reforçam a necessidade de maiores investigações a respeito dos possíveis efeitos negativos para a saúde das bebidas energéticas e dos riscos de seu consumo misturado com o álcool”, destacaram os autores.
“A cafeína não se opõe ou cancela os prejuízos associados com a embriaguez, ela apenas disfarça os marcadores mais óbvios desse estado. O fato de que não há regulação a respeito da quantidade de cafeína nas bebidas energéticas é desconcertante”, disse Amelia Arria, da Universidade de Maryland, um dos autores da pesquisa.
O artigo Energy drink consumption and increased risk for alcohol dependence (doi: 10.1111/j.1530-0277.2010.01352.x) pode ser lido em breve em www.interscience.wiley.com/jpages/0145-
6008.
American Beverage Association divulga estudo que descarta associação entre refrigerantes e diabetes tipo dois
Washington, DC - É indefensável, do ponto de vista científico, atribuir a um determinado alimento ou bebida, por si só, a responsabilidade pelo aumento do risco de se contrair o diabetes do tipo 2, uma doença que, como se sabe, tem múltiplas causas e fatores de risco.Um novo estudo feito por Matthias Schulze et al. na edição de 25 de agosto de The Journal of the American Medical Association (JAMA) propõe, de forma irresponsável, uma associação entre o consumo de refrigerantes adoçados com açúcar e o diabetes tipo 2 nas mulheres. Essa interpretação dos resultados não reflete a realidade e nem mesmo os próprios resultados desse estudo. Além dos refrigerantes, o estudo encontrou correlações significativas entre o baixo consumo de fibras de cereais, de proteínas e de magnésio, o tabagismo, a baixa atividade física, o aumento do consumo total de calorias e o diabetes tipo 2.
"É inexplicável que os autores tenham optado por focalizar apenas as bebidas adoçadas com açúcar dessa maneira", disse o Dr.Richard Adamson, Vice-Presidente para Assuntos Científicos e Técnicos da American Beverage Association. "Nem o consumo de refrigerantes, nem de sucos de frutas ou de açúcar estão listados pelos Institutos Nacionais de Saúde, pela Associação Americana de Diabetes ou pela maioria das publicações médicas como fatores de risco para o diabetes tipo 2. Esse estudo não fornece provas que sustentem a inflamada alegação de que as bebidas adoçadas com açúcar são uma causa do diabetes tipo 2."
"Uma leitura cuidadosa do trabalho revela que foi um estilo de vida pouco saudável, e não o consumo de um determinado alimento ou bebida, que aumentou o risco de mulheres contraírem o diabetes tipo 2. Além de seus resultados estatísticos serem contestáveis, o estudo também não fez os necessários ajustes para todos os fatores de risco diabético conhecidos,"disse Adamson.
Não se provou que exista associação entre o aumento do consumo de açúcar e a obesidade
O consumo de açúcar e um maior Índice de Massa Corporal (IMC) não estão diretamente ligados. Como foi recentemente comunicado pelo Instituto de Medicina, os estudos não têm demonstrado uma relação direta entre o aumento do consumo de açúcar e as crescentes taxas de obesidade. O relatório do IOM também afirma que os efeitos do aumento do consumo do total de açúcar ou de energia não são consistentes e que "não existe uma associação clara e consistente entre o aumento do consumo de açúcares adicionais e um maior IMC".
DIABETES TIPO 2/ADENDO UM
As provas epidemiológicas de outros estudos também indicam que o consumo de açúcar não é um fator de risco independente para o diabetes tipo 2. Uma recente crítica de literatura médica, feita por Rob van Dam (European Journal of Epidemiology 2003; 18:1115-1125), observa que: "Contrariamente à crença popular, os dados não sugerem que uma proporção mais elevada de sacarina na dieta aumente o risco de diabetes tipo 2, independentemente da gordura do corpo".
Deve-se notar também que em Nurses' Health Study I concluiu-se que o consumo de sacarina não estava relacionado com o risco do diabetes tipo 2 (Colditz et al., American Journal of Clinical Nutrition 1992;55:1018-1023). Esse resultado anterior foi ignorado no estudo de Schulze, que teve a colaboração de muitos dos mesmos autores.
Os dados do estudo sugerem ilogicamente que não há grande diferença entre mulheres que tomam bebidas comuns e as que consomem bebidas dietéticas.
No presente estudo, as correlações entre o aumento do consumo de refrigerantes com açúcar e o diabetes tipo 2 não diferiram significativamente das estabelecidas entre os refrigerantes dietéticos e a doença mencionada. Não há base científica razoável para qualquer associação entre o consumo de refrigerantes dietéticos e o aumento de peso ou obesidade. A inexistência de diferença entre os refrigerantes com açúcar e os dietéticos levanta a questão da validade dos métodos analíticos utilizados pelo estudo aqui referido.
Problemas metodológicos com instrumentos de avaliação dietética
Em um parágrafo-chave da seção de comentários, os autores observam que somente erros na avaliação das dietas podem explicar uma falta de associação. Entretanto, sabe-se que os instrumentos de auto-avaliação de dietas produzem erros de omissão e de superestimação das quantidades consumidas. A auto-avaliação dietética pode resultar em erros tendenciosos, tanto ao falhar em encontrar associações existentes como ao encontrar falsamente associações inexistentes. Como nesse estudo o consumo de bebidas adoçadas com açúcar foi associado a vários fatores de risco de diabetes já demonstrados (por exemplo, tabagismo, baixa atividade física, baixo consumo de fibras de cereais e de magnésio), é impossível determinar qual dessa variáveis foi mais importante como fator ligado à incidência do diabetes.
Os estudos epidemiológicos freqüentemente têm esses tipos de questão (Smith e Ebrahim, British Medical Journal 2002; 325: 1437-1438), mas no presente estudo os autores decidiram ignorar muitos dos fatores já reconhecidos como ligados à incidência do diabetes e focalizaram apenas uma ligação com o aumento do consumo de bebidas adoçadas. Além disso, em todo o estudo, não se encontrou qualquer associação com o aumento de peso ou o diabetes tipo2 em mulheres que consumiam refrigerantes habitualmente. A única associação foi encontrada entre o aumento de peso ou o diabetes tipo 2 e mulheres que aumentaram drasticamente o consumo de refrigerantes durante o estudo. Essa falta de correlação entre a doença e o consumo constante de refrigerantes sugere que os refrigerantes não foram o fator mais importante. O foco exclusivo nos refrigerantes à luz de muitos fatores associados é uma falha científica. É o estilo de vida geral pouco saudável dos pacientes e não um único fator que parece ter levado a um maior risco de aumento de peso e de diabetes tipo2.
DIABETES TIPO 2/ADENDO DOIS
A indústria de refrigerantes oferece variedade de bebidas e os consumidores respondem
Para manter um estilo de vida saudável, é importante consumir uma grande variedade de alimentos e bebidas com moderação e fazer exercícios físicos diários. Os fabricantes de refrigerantes oferecem aos consumidores grande diversidade de bebidas, como água, chás, bebidas energéticas, sucos de frutas, bebidas à base de frutas, refrigerantes comuns, refrigerantes de baixo teor calórico e refrigerantes diet. De acordo com o Beverage Diet, uma publicação comercial da indústria, as vendas de refrigerantes dietéticos, água e bebidas energéticas têm aumentado muito nos Estados Unidos, com as bebidas dietéticas subindo 6,3% no ano passado, a água 21,5% e as bebidas energéticas (que têm menos açúcar e menos calorias que os refrigerantes comuns) 17,9%.
Em sua edição de 13 de Agosto, Beverage Digest calculou o seguinte: "De 1998 a 2003, o total de calorias por porção do que a indústria de bebidas vende diminuiu cerca de 12%".
"As companhias fabricantes de refrigerantes têm fornecido mais opções aos consumidores, expandindo sua oferta de bebidas de baixa caloria ou de caloria zero e introduzindo novas e menores embalagens, inclusive latas de 8 onças, e garrafas de plástico de 13.2 e 14 onças, para ajudar os consumidores a controlar seu consumo de calorias enquanto apreciam um ótimo sabor", disse Kathleen Dezio, porta-voz da ABA.
A American Beverage Association (National Soft Drink Association) é a associação comercial que representa o amplo espectro das companhias que fabricam e distribuem bebidas não-alcoólicas nos Estados Unidos. Refletindo a crescente variedade de bebidas produzidas por seus membros a NSDA mudou recentemente seu nome para abranger todos os produtos das companhias a ela pertencentes.
terça-feira, dezembro 14, 2010
Pelotas, Capital Cultural: Livro sobre arte portuguesa em Pelotas
sexta-feira, dezembro 10, 2010
Cursos a Distância
As universidades de Oxford e de Barcelona oferecem cursos mais longos, com até dois anos de duração. Já Harvard tem módulos curtos, de três a quatro meses em média. Ao menos 14% do total de estudantes em cursos à distância em toda a Espanha eram estrangeiros entre 2008 e 2009, vindos de 79 países diferentes, segundo a Universidade de Navvara. Nos cursos presenciais, os estrangeiros somaram apenas 2%.
Estudantes do mundo inteiro são aceitos nos cursos à distância. Para pós-graduação e extensão é preciso ter concluído uma faculdade. As aulas são ministradas nas línguas oficiais dos países. No caso do inglês, os brasileiros devem comprovar proficiência por meio de um exame oficial (Toefl ou Ielts, por exemplo). Essa condição é pré-requisito para a faculdade aprovar o candidato, já que os trabalhos, as monografias e as provas são cobrados nesta língua.
quinta-feira, dezembro 09, 2010
Terremoto afeta costa sul da Argentina
Terremoto afeta costa sul da Argentina
O epicentro do tremor, que aconteceu às 08H00 locais (10H00 de Brasília), foi localizado na Passagem de Drake (foto), 352 km ao sudeste de Ushuaia, segundo o Instituto Geológico dos Estado Unidos (USGS).
O sismólogo argentino Miguel Castro, do Centro de Observação de Mendoza, advertiu que o tremor nas costas do extremo sul da Argentina pode produzir réplicas.
"O que preocupa é a escassa profundidade em que aconteceu, 10 km da superfície, e devido à magnitude é provável que aconteçam réplicas de menor intensidade, mas que podem ser percebidas", declarou Castro ao canal TN.
O tremor não foi sentido na cidade de Ushuaia, segundo a Defesa Civil. A localidade é a mais austral do continente, conhecida como a 'cidade do fim do mundo', 2.900 km ao sul de Buenos Aires. Yahoo/AFP
Dia do Museólogo-18/12/2010
Dentre as competências e habilidades dos graduados em Museologia, as específicas Compreender o Museu como fenômeno que se expressa sob diferentes formas, consoante sistemas de pensamento e códigos sociais; Interpretar as relações entre homem, cultura e natureza, no contexto temporal e espacial; Intervir, de forma responsável, nos processos de identificação, musealização, preservação e uso do patrimônio, entendido como representação da atividade humana no tempo e no espaço; Realizar operações de registro, classificação, catalogação e inventário do patrimônio natural e cultural; Planejar e desenvolver exposições e programas educativos e culturais.