Rejane Botelho
Efeitos do RED BULL
Em uma viagem aos Free Shop de Rio Branco, presenciei casal idoso e diversas pessoas utilizando a bebida ou adquirindo caixas e caixas do energético. Das piores que assisti foi um senhor de idade já avançada que além de degustar o Red Bull, o ingeriu com algum tipo de medicamento. Fiquei a pensar se estaria se utilizando da bebida para ingerir o medicamento, para saciar a sede ou para “criar assas”. Conversei com um casal que estava comprando uma caixa para alguém, e não sabiam para o quê servia ou o que ocasionava, basta constatarmos o número de latas deixadas nas ruas e constatamos que não é consumido por poucos.
Às vezes vejo imprudências no trânsito praticadas por pessoas idosas que deveriam dar exemplos e que por terem experiência suficiente sabem o que nosso transito está causando. Seria essa bebida uma das responsáveis pelas mortes no transito? A bebida alcóolica esta proibida para quem dirige e a bebida energética liberada. Outra a se pensar com relação a atletas que morrem aparentemente sem causa, muitas já comprovadas.
Rejane Botelho
No Brasil, como em outros países, as pessoas acreditam que Red Bull e outras bebidas energéticas evitam a sonolência causada por bebidas alcoólicas e aumentar a sua capacidade para dançar a noite toda ou até mesmo para trabalhar.
Um novo estudo feito por Matthias Schulze et al. na edição de 25 de agosto de The Journal of the American Medical Association (JAMA) propõe, de forma irresponsável, uma associação entre o consumo de refrigerantes adoçados com açúcar e o diabetes tipo 2 nas mulheres. Essa interpretação dos resultados não reflete a realidade e nem mesmo os próprios resultados desse estudo. Além dos refrigerantes, o estudo encontrou correlações significativas entre o baixo consumo de fibras de cereais, de proteínas e de magnésio, o tabagismo, a baixa atividade física, o aumento do consumo total de calorias e o diabetes tipo 2.
"É inexplicável que os autores tenham optado por focalizar apenas as bebidas adoçadas com açúcar dessa maneira", disse o Dr.Richard Adamson, Vice-Presidente para Assuntos Científicos e Técnicos da American Beverage Association. "Nem o consumo de refrigerantes, nem de sucos de frutas ou de açúcar estão listados pelos Institutos Nacionais de Saúde, pela Associação Americana de Diabetes ou pela maioria das publicações médicas como fatores de risco para o diabetes tipo 2. Esse estudo não fornece provas que sustentem a inflamada alegação de que as bebidas adoçadas com açúcar são uma causa do diabetes tipo 2."
"Uma leitura cuidadosa do trabalho revela que foi um estilo de vida pouco saudável, e não o consumo de um determinado alimento ou bebida, que aumentou o risco de mulheres contraírem o diabetes tipo 2. Além de seus resultados estatísticos serem contestáveis, o estudo também não fez os necessários ajustes para todos os fatores de risco diabético conhecidos,"disse Adamson.
Não se provou que exista associação entre o aumento do consumo de açúcar e a obesidade
O consumo de açúcar e um maior Índice de Massa Corporal (IMC) não estão diretamente ligados. Como foi recentemente comunicado pelo Instituto de Medicina, os estudos não têm demonstrado uma relação direta entre o aumento do consumo de açúcar e as crescentes taxas de obesidade. O relatório do IOM também afirma que os efeitos do aumento do consumo do total de açúcar ou de energia não são consistentes e que "não existe uma associação clara e consistente entre o aumento do consumo de açúcares adicionais e um maior IMC".
DIABETES TIPO 2/ADENDO UM
As provas epidemiológicas de outros estudos também indicam que o consumo de açúcar não é um fator de risco independente para o diabetes tipo 2. Uma recente crítica de literatura médica, feita por Rob van Dam (European Journal of Epidemiology 2003; 18:1115-1125), observa que: "Contrariamente à crença popular, os dados não sugerem que uma proporção mais elevada de sacarina na dieta aumente o risco de diabetes tipo 2, independentemente da gordura do corpo".
Deve-se notar também que em Nurses' Health Study I concluiu-se que o consumo de sacarina não estava relacionado com o risco do diabetes tipo 2 (Colditz et al., American Journal of Clinical Nutrition 1992;55:1018-1023). Esse resultado anterior foi ignorado no estudo de Schulze, que teve a colaboração de muitos dos mesmos autores.
Os dados do estudo sugerem ilogicamente que não há grande diferença entre mulheres que tomam bebidas comuns e as que consomem bebidas dietéticas.
No presente estudo, as correlações entre o aumento do consumo de refrigerantes com açúcar e o diabetes tipo 2 não diferiram significativamente das estabelecidas entre os refrigerantes dietéticos e a doença mencionada. Não há base científica razoável para qualquer associação entre o consumo de refrigerantes dietéticos e o aumento de peso ou obesidade. A inexistência de diferença entre os refrigerantes com açúcar e os dietéticos levanta a questão da validade dos métodos analíticos utilizados pelo estudo aqui referido.
Problemas metodológicos com instrumentos de avaliação dietética
Em um parágrafo-chave da seção de comentários, os autores observam que somente erros na avaliação das dietas podem explicar uma falta de associação. Entretanto, sabe-se que os instrumentos de auto-avaliação de dietas produzem erros de omissão e de superestimação das quantidades consumidas. A auto-avaliação dietética pode resultar em erros tendenciosos, tanto ao falhar em encontrar associações existentes como ao encontrar falsamente associações inexistentes. Como nesse estudo o consumo de bebidas adoçadas com açúcar foi associado a vários fatores de risco de diabetes já demonstrados (por exemplo, tabagismo, baixa atividade física, baixo consumo de fibras de cereais e de magnésio), é impossível determinar qual dessa variáveis foi mais importante como fator ligado à incidência do diabetes.
Os estudos epidemiológicos freqüentemente têm esses tipos de questão (Smith e Ebrahim, British Medical Journal 2002; 325: 1437-1438), mas no presente estudo os autores decidiram ignorar muitos dos fatores já reconhecidos como ligados à incidência do diabetes e focalizaram apenas uma ligação com o aumento do consumo de bebidas adoçadas. Além disso, em todo o estudo, não se encontrou qualquer associação com o aumento de peso ou o diabetes tipo2 em mulheres que consumiam refrigerantes habitualmente. A única associação foi encontrada entre o aumento de peso ou o diabetes tipo 2 e mulheres que aumentaram drasticamente o consumo de refrigerantes durante o estudo. Essa falta de correlação entre a doença e o consumo constante de refrigerantes sugere que os refrigerantes não foram o fator mais importante. O foco exclusivo nos refrigerantes à luz de muitos fatores associados é uma falha científica. É o estilo de vida geral pouco saudável dos pacientes e não um único fator que parece ter levado a um maior risco de aumento de peso e de diabetes tipo2.
DIABETES TIPO 2/ADENDO DOIS
A indústria de refrigerantes oferece variedade de bebidas e os consumidores respondem
Para manter um estilo de vida saudável, é importante consumir uma grande variedade de alimentos e bebidas com moderação e fazer exercícios físicos diários. Os fabricantes de refrigerantes oferecem aos consumidores grande diversidade de bebidas, como água, chás, bebidas energéticas, sucos de frutas, bebidas à base de frutas, refrigerantes comuns, refrigerantes de baixo teor calórico e refrigerantes diet. De acordo com o Beverage Diet, uma publicação comercial da indústria, as vendas de refrigerantes dietéticos, água e bebidas energéticas têm aumentado muito nos Estados Unidos, com as bebidas dietéticas subindo 6,3% no ano passado, a água 21,5% e as bebidas energéticas (que têm menos açúcar e menos calorias que os refrigerantes comuns) 17,9%.
Em sua edição de 13 de Agosto, Beverage Digest calculou o seguinte: "De 1998 a 2003, o total de calorias por porção do que a indústria de bebidas vende diminuiu cerca de 12%".
"As companhias fabricantes de refrigerantes têm fornecido mais opções aos consumidores, expandindo sua oferta de bebidas de baixa caloria ou de caloria zero e introduzindo novas e menores embalagens, inclusive latas de 8 onças, e garrafas de plástico de 13.2 e 14 onças, para ajudar os consumidores a controlar seu consumo de calorias enquanto apreciam um ótimo sabor", disse Kathleen Dezio, porta-voz da ABA.
A American Beverage Association (National Soft Drink Association) é a associação comercial que representa o amplo espectro das companhias que fabricam e distribuem bebidas não-alcoólicas nos Estados Unidos. Refletindo a crescente variedade de bebidas produzidas por seus membros a NSDA mudou recentemente seu nome para abranger todos os produtos das companhias a ela pertencentes.
Pessquisa: Rejane BotelhoEnergéticos e risco de alcoolismo
17/11/2010 Agência FAPESP – Uma nova pesquisa, feita nos Estados Unidos, verificou uma importante associação entre o consumo de bebidas energéticas e o risco de desenvolver alcoolismo.
O estudo, que será publicado na edição de fevereiro da revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research, avaliou dados de mais de 1 mil estudantes universitários, dos quais 10,1% disseram ingerir energéticos pelo menos uma vez por semana.
Segundo o trabalho, aqueles com elevado consumo de energéticos (52 vezes ou mais por ano) apresentaram risco significativamente maior de desenvolver dependência de bebidas alcoólicas e se embebedavam mais e mais cedo (com relação à idade) do que os demais.
O estudo destaca que os energéticos contêm bastante cafeína e podem levar ao desenvolvimento de outros problemas, além da perda de sono. Segundo o trabalho, uma importante preocupação é que a mistura de energéticos com bebidas alcoólicas pode levar a um estado de “embriaguez desperta”, na qual a cafeína mascara a sensação de embriaguez sem reduzir os prejuízos causados pelo estado.
O resultado é que o usuário se sente menos bêbado do que realmente está, o que pode levar a consumir quantidades ainda maiores de bebida. “Os resultados reforçam a necessidade de maiores investigações a respeito dos possíveis efeitos negativos para a saúde das bebidas energéticas e dos riscos de seu consumo misturado com o álcool”, destacaram os autores.
“A cafeína não se opõe ou cancela os prejuízos associados com a embriaguez, ela apenas disfarça os marcadores mais óbvios desse estado. O fato de que não há regulação a respeito da quantidade de cafeína nas bebidas energéticas é desconcertante”, disse Amelia Arria, da Universidade de Maryland, um dos autores da pesquisa.
O artigo Energy drink consumption and increased risk for alcohol dependence (doi: 10.1111/j.1530-0277.2010.01352.x) pode ser lido em breve em www.interscience.wiley.com/jpages/0145-
6008.
O estudo, que será publicado na edição de fevereiro da revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research, avaliou dados de mais de 1 mil estudantes universitários, dos quais 10,1% disseram ingerir energéticos pelo menos uma vez por semana.
Segundo o trabalho, aqueles com elevado consumo de energéticos (52 vezes ou mais por ano) apresentaram risco significativamente maior de desenvolver dependência de bebidas alcoólicas e se embebedavam mais e mais cedo (com relação à idade) do que os demais.
O estudo destaca que os energéticos contêm bastante cafeína e podem levar ao desenvolvimento de outros problemas, além da perda de sono. Segundo o trabalho, uma importante preocupação é que a mistura de energéticos com bebidas alcoólicas pode levar a um estado de “embriaguez desperta”, na qual a cafeína mascara a sensação de embriaguez sem reduzir os prejuízos causados pelo estado.
O resultado é que o usuário se sente menos bêbado do que realmente está, o que pode levar a consumir quantidades ainda maiores de bebida. “Os resultados reforçam a necessidade de maiores investigações a respeito dos possíveis efeitos negativos para a saúde das bebidas energéticas e dos riscos de seu consumo misturado com o álcool”, destacaram os autores.
“A cafeína não se opõe ou cancela os prejuízos associados com a embriaguez, ela apenas disfarça os marcadores mais óbvios desse estado. O fato de que não há regulação a respeito da quantidade de cafeína nas bebidas energéticas é desconcertante”, disse Amelia Arria, da Universidade de Maryland, um dos autores da pesquisa.
O artigo Energy drink consumption and increased risk for alcohol dependence (doi: 10.1111/j.1530-0277.2010.01352.x) pode ser lido em breve em www.interscience.wiley.com/jpages/0145-
6008.
American Beverage Association divulga estudo que descarta associação entre refrigerantes e diabetes tipo dois
Washington, DC - É indefensável, do ponto de vista científico, atribuir a um determinado alimento ou bebida, por si só, a responsabilidade pelo aumento do risco de se contrair o diabetes do tipo 2, uma doença que, como se sabe, tem múltiplas causas e fatores de risco.Um novo estudo feito por Matthias Schulze et al. na edição de 25 de agosto de The Journal of the American Medical Association (JAMA) propõe, de forma irresponsável, uma associação entre o consumo de refrigerantes adoçados com açúcar e o diabetes tipo 2 nas mulheres. Essa interpretação dos resultados não reflete a realidade e nem mesmo os próprios resultados desse estudo. Além dos refrigerantes, o estudo encontrou correlações significativas entre o baixo consumo de fibras de cereais, de proteínas e de magnésio, o tabagismo, a baixa atividade física, o aumento do consumo total de calorias e o diabetes tipo 2.
"É inexplicável que os autores tenham optado por focalizar apenas as bebidas adoçadas com açúcar dessa maneira", disse o Dr.Richard Adamson, Vice-Presidente para Assuntos Científicos e Técnicos da American Beverage Association. "Nem o consumo de refrigerantes, nem de sucos de frutas ou de açúcar estão listados pelos Institutos Nacionais de Saúde, pela Associação Americana de Diabetes ou pela maioria das publicações médicas como fatores de risco para o diabetes tipo 2. Esse estudo não fornece provas que sustentem a inflamada alegação de que as bebidas adoçadas com açúcar são uma causa do diabetes tipo 2."
"Uma leitura cuidadosa do trabalho revela que foi um estilo de vida pouco saudável, e não o consumo de um determinado alimento ou bebida, que aumentou o risco de mulheres contraírem o diabetes tipo 2. Além de seus resultados estatísticos serem contestáveis, o estudo também não fez os necessários ajustes para todos os fatores de risco diabético conhecidos,"disse Adamson.
Não se provou que exista associação entre o aumento do consumo de açúcar e a obesidade
O consumo de açúcar e um maior Índice de Massa Corporal (IMC) não estão diretamente ligados. Como foi recentemente comunicado pelo Instituto de Medicina, os estudos não têm demonstrado uma relação direta entre o aumento do consumo de açúcar e as crescentes taxas de obesidade. O relatório do IOM também afirma que os efeitos do aumento do consumo do total de açúcar ou de energia não são consistentes e que "não existe uma associação clara e consistente entre o aumento do consumo de açúcares adicionais e um maior IMC".
DIABETES TIPO 2/ADENDO UM
As provas epidemiológicas de outros estudos também indicam que o consumo de açúcar não é um fator de risco independente para o diabetes tipo 2. Uma recente crítica de literatura médica, feita por Rob van Dam (European Journal of Epidemiology 2003; 18:1115-1125), observa que: "Contrariamente à crença popular, os dados não sugerem que uma proporção mais elevada de sacarina na dieta aumente o risco de diabetes tipo 2, independentemente da gordura do corpo".
Deve-se notar também que em Nurses' Health Study I concluiu-se que o consumo de sacarina não estava relacionado com o risco do diabetes tipo 2 (Colditz et al., American Journal of Clinical Nutrition 1992;55:1018-1023). Esse resultado anterior foi ignorado no estudo de Schulze, que teve a colaboração de muitos dos mesmos autores.
Os dados do estudo sugerem ilogicamente que não há grande diferença entre mulheres que tomam bebidas comuns e as que consomem bebidas dietéticas.
No presente estudo, as correlações entre o aumento do consumo de refrigerantes com açúcar e o diabetes tipo 2 não diferiram significativamente das estabelecidas entre os refrigerantes dietéticos e a doença mencionada. Não há base científica razoável para qualquer associação entre o consumo de refrigerantes dietéticos e o aumento de peso ou obesidade. A inexistência de diferença entre os refrigerantes com açúcar e os dietéticos levanta a questão da validade dos métodos analíticos utilizados pelo estudo aqui referido.
Problemas metodológicos com instrumentos de avaliação dietética
Em um parágrafo-chave da seção de comentários, os autores observam que somente erros na avaliação das dietas podem explicar uma falta de associação. Entretanto, sabe-se que os instrumentos de auto-avaliação de dietas produzem erros de omissão e de superestimação das quantidades consumidas. A auto-avaliação dietética pode resultar em erros tendenciosos, tanto ao falhar em encontrar associações existentes como ao encontrar falsamente associações inexistentes. Como nesse estudo o consumo de bebidas adoçadas com açúcar foi associado a vários fatores de risco de diabetes já demonstrados (por exemplo, tabagismo, baixa atividade física, baixo consumo de fibras de cereais e de magnésio), é impossível determinar qual dessa variáveis foi mais importante como fator ligado à incidência do diabetes.
Os estudos epidemiológicos freqüentemente têm esses tipos de questão (Smith e Ebrahim, British Medical Journal 2002; 325: 1437-1438), mas no presente estudo os autores decidiram ignorar muitos dos fatores já reconhecidos como ligados à incidência do diabetes e focalizaram apenas uma ligação com o aumento do consumo de bebidas adoçadas. Além disso, em todo o estudo, não se encontrou qualquer associação com o aumento de peso ou o diabetes tipo2 em mulheres que consumiam refrigerantes habitualmente. A única associação foi encontrada entre o aumento de peso ou o diabetes tipo 2 e mulheres que aumentaram drasticamente o consumo de refrigerantes durante o estudo. Essa falta de correlação entre a doença e o consumo constante de refrigerantes sugere que os refrigerantes não foram o fator mais importante. O foco exclusivo nos refrigerantes à luz de muitos fatores associados é uma falha científica. É o estilo de vida geral pouco saudável dos pacientes e não um único fator que parece ter levado a um maior risco de aumento de peso e de diabetes tipo2.
DIABETES TIPO 2/ADENDO DOIS
A indústria de refrigerantes oferece variedade de bebidas e os consumidores respondem
Para manter um estilo de vida saudável, é importante consumir uma grande variedade de alimentos e bebidas com moderação e fazer exercícios físicos diários. Os fabricantes de refrigerantes oferecem aos consumidores grande diversidade de bebidas, como água, chás, bebidas energéticas, sucos de frutas, bebidas à base de frutas, refrigerantes comuns, refrigerantes de baixo teor calórico e refrigerantes diet. De acordo com o Beverage Diet, uma publicação comercial da indústria, as vendas de refrigerantes dietéticos, água e bebidas energéticas têm aumentado muito nos Estados Unidos, com as bebidas dietéticas subindo 6,3% no ano passado, a água 21,5% e as bebidas energéticas (que têm menos açúcar e menos calorias que os refrigerantes comuns) 17,9%.
Em sua edição de 13 de Agosto, Beverage Digest calculou o seguinte: "De 1998 a 2003, o total de calorias por porção do que a indústria de bebidas vende diminuiu cerca de 12%".
"As companhias fabricantes de refrigerantes têm fornecido mais opções aos consumidores, expandindo sua oferta de bebidas de baixa caloria ou de caloria zero e introduzindo novas e menores embalagens, inclusive latas de 8 onças, e garrafas de plástico de 13.2 e 14 onças, para ajudar os consumidores a controlar seu consumo de calorias enquanto apreciam um ótimo sabor", disse Kathleen Dezio, porta-voz da ABA.
A American Beverage Association (National Soft Drink Association) é a associação comercial que representa o amplo espectro das companhias que fabricam e distribuem bebidas não-alcoólicas nos Estados Unidos. Refletindo a crescente variedade de bebidas produzidas por seus membros a NSDA mudou recentemente seu nome para abranger todos os produtos das companhias a ela pertencentes.
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